(FGV-SP) - Escravidão no Brasil
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(FGV-SP) - Escravidão no Brasil
(FGV-SP) Oh, se a gente preta tirada das brenhas da sua Etiópia, e passada ao Brasil, conhecera bem quanto deve a Deus e a Sua Santíssima Mãe por este que pode parecer desterro, cativeiro e desgraça, e não é senão milagre, e grande milagre!
VIEIRA, Padre Antônio. Sermão XIV. Apud ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 183.
Sobre a escravidão no Brasil no Período Colonial, é CORRETO afirmar:
A) O tráfico de escravos no século XVIII era realizado por comerciantes metropolitanos e por “brasílicos” que saíam do Rio de Janeiro, Bahia e Recife com mercadorias brasileiras e realizavam trocas bilaterais com a África.
B) A produção econômica colonial era agroexportadora, baseada na concentração fundiária e no uso exclusivo do trabalho escravo.
C) O tráfico de escravos para o Brasil, no século XVIII, era realizado exclusivamente por comerciantes metropolitanos. A oferta de mão de obra escrava era contínua e a baixos custos.
D) O tráfico de escravos no século XVIII era realizado apenas por comerciantes “brasílicos”. A oferta de mão de obra, contudo, era descontínua e a altos custos.
E) O século XVII marcou o auge do tráfico de escravos no Brasil, para atender à demanda do crescimento dos engenhos de açúcar, com uma oferta contínua e a altos custos.
VIEIRA, Padre Antônio. Sermão XIV. Apud ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 183.
Sobre a escravidão no Brasil no Período Colonial, é CORRETO afirmar:
A) O tráfico de escravos no século XVIII era realizado por comerciantes metropolitanos e por “brasílicos” que saíam do Rio de Janeiro, Bahia e Recife com mercadorias brasileiras e realizavam trocas bilaterais com a África.
B) A produção econômica colonial era agroexportadora, baseada na concentração fundiária e no uso exclusivo do trabalho escravo.
C) O tráfico de escravos para o Brasil, no século XVIII, era realizado exclusivamente por comerciantes metropolitanos. A oferta de mão de obra escrava era contínua e a baixos custos.
D) O tráfico de escravos no século XVIII era realizado apenas por comerciantes “brasílicos”. A oferta de mão de obra, contudo, era descontínua e a altos custos.
E) O século XVII marcou o auge do tráfico de escravos no Brasil, para atender à demanda do crescimento dos engenhos de açúcar, com uma oferta contínua e a altos custos.
- Gabarito:
- Letra A. Qual é o erro da letra B ?
hugo araujo- Estrela Dourada
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Re: (FGV-SP) - Escravidão no Brasil
Boa tarde, Hugo,
Só mesmo pelo fato de ser colônia e, como tal, estar submetido a Portugal. Nesse caso, a metrópole (Portugal) seria o exportador e não a colônia, acho que é isso.
Desculpe-me se eu te respondi tarde.
Um forte abraço.
Só mesmo pelo fato de ser colônia e, como tal, estar submetido a Portugal. Nesse caso, a metrópole (Portugal) seria o exportador e não a colônia, acho que é isso.
Desculpe-me se eu te respondi tarde.
Um forte abraço.
Última edição por José Ricardo dos Santos em Seg 01 Ago 2016, 14:47, editado 1 vez(es)
Convidado- Convidado
Re: (FGV-SP) - Escravidão no Brasil
José Ricardo dos Santos escreveu:Boa tarde, Hugo,
Não sou tão inteligente e experiente quanto à galera aqui no fórum em História, mas vamos lá: Só mesmo pelo fato de ser colônia e, como tal, estar submetido a Portugal. Nesse caso, a metrópole (Portugal) seria o exportador e não a colônia, acho que é isso.
Desculpe-me se eu te respondi tarde.
Um forte abraço.
Não subestime o seu potencial, você é igualmente capaz como os demais membros do fórum, acredite e esforce pelos seus sonhos.
A sua resposta pode ser válida também.
Obrigado, abraços.
hugo araujo- Estrela Dourada
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Re: (FGV-SP) - Escravidão no Brasil
B) A produção econômica colonial era agroexportadora, baseada na concentração fundiária e no uso exclusivo do trabalho escravo.
'' ... Cabe lembrar que essa situação exigia a presença de alguns grupos intermediários, como os mestres do açúcar, comerciantes, religiosos, capitães do mato e muitos outros que intensificaram a dinâmica social do período. ''
'' ... Cabe lembrar que essa situação exigia a presença de alguns grupos intermediários, como os mestres do açúcar, comerciantes, religiosos, capitães do mato e muitos outros que intensificaram a dinâmica social do período. ''
- Organograma de um engenho:
hugo araujo- Estrela Dourada
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