Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil
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Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil
Por gentileza corrijam a redação,
A estrutura está correta? sempre me perco no desenvolvimento na parte de argumentação,é interessante fazer o texto só por causas?
A Constituição Federal garante- ou deveria garantir- a todos os indivíduos o direito à igualdade. Conquanto, parcela da população brasileira, principalmente os de baixa renda, se mostram distantes da realidade assegurada pela lei, haja vista que o atual plano nacional de saneamento básico é ineficaz, o que, aliás, interfere em sua democratização. Nesse contexto, não raro, nota-se que tal problemática é fruto, não só, da negligencia estatal, mas também da desigualdade regional.
Primordialmente, é fulcral pontuar que a negligência estatal é um fator, claramente, contribuinte para a perpetuação da ineficácia sanitária. Nesse sentido, segundo Arendt os homens se organizam politicamente para certas coisas em comum, essenciais num caos absoluto, ou a partir do caos absoluto das diferenças. No entanto, observa-se que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o Governo brasileiro não age em prol do bem comum, uma vez que este não exerce plenamente o acesso, de forma igualitária, aos serviços de coleta de esgoto e água tratada à população socioeconomicamente menos abastadas e, assim, perpetua uma sociedade que segrega- e de forma reiterada segregará- o acesso a tais recursos, extremamente fundamentais, porém restritos a elite urbana, o que por conseguinte condiciona, conforme Arendt, ao caos de um país, desastrosamente, desigual.
Ademais, é imperativo ressaltar que as desigualdades regionais é um fator responsável pela deficiente democratização no âmbito sanitário. Com efeito, o geógrafo Milton Santos descreve tal premissa como uma globalização perversa, a qual promove a heterogeneização dos avanços sociais. Nessa ótica, é, de fato, clara a discrepância socioespacial, no que se refere a abrangência dos serviços de higiene, visto que as moradias periféricas, não raro, carece de tais prerrogativas, enquanto os abastados, as usufruem demasiadamente. Enfim, é necessário que medidas, dessa vez eficazes, sejam tomadas para garantir o acesso da água encanada e atenuação do esgoto a céu aberto.
Dessarte, urge, que o Governo Federal- instancia máxima do poder Executivo- promova um Plano Nacional de Saneamento Básico-que priorize as áreas periféricas, por meio da inclusão de tal plano nas Diretrizes Orçamentais, com o escopo de promover a homogeneização sanitária. Dessa maneira, tornar-se-á possível a construção, de fato, de um país que efetive sua Magna Carta e, sobretudo, reduza as suas desigualdades
A estrutura está correta? sempre me perco no desenvolvimento na parte de argumentação,é interessante fazer o texto só por causas?
A Constituição Federal garante- ou deveria garantir- a todos os indivíduos o direito à igualdade. Conquanto, parcela da população brasileira, principalmente os de baixa renda, se mostram distantes da realidade assegurada pela lei, haja vista que o atual plano nacional de saneamento básico é ineficaz, o que, aliás, interfere em sua democratização. Nesse contexto, não raro, nota-se que tal problemática é fruto, não só, da negligencia estatal, mas também da desigualdade regional.
Primordialmente, é fulcral pontuar que a negligência estatal é um fator, claramente, contribuinte para a perpetuação da ineficácia sanitária. Nesse sentido, segundo Arendt os homens se organizam politicamente para certas coisas em comum, essenciais num caos absoluto, ou a partir do caos absoluto das diferenças. No entanto, observa-se que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o Governo brasileiro não age em prol do bem comum, uma vez que este não exerce plenamente o acesso, de forma igualitária, aos serviços de coleta de esgoto e água tratada à população socioeconomicamente menos abastadas e, assim, perpetua uma sociedade que segrega- e de forma reiterada segregará- o acesso a tais recursos, extremamente fundamentais, porém restritos a elite urbana, o que por conseguinte condiciona, conforme Arendt, ao caos de um país, desastrosamente, desigual.
Ademais, é imperativo ressaltar que as desigualdades regionais é um fator responsável pela deficiente democratização no âmbito sanitário. Com efeito, o geógrafo Milton Santos descreve tal premissa como uma globalização perversa, a qual promove a heterogeneização dos avanços sociais. Nessa ótica, é, de fato, clara a discrepância socioespacial, no que se refere a abrangência dos serviços de higiene, visto que as moradias periféricas, não raro, carece de tais prerrogativas, enquanto os abastados, as usufruem demasiadamente. Enfim, é necessário que medidas, dessa vez eficazes, sejam tomadas para garantir o acesso da água encanada e atenuação do esgoto a céu aberto.
Dessarte, urge, que o Governo Federal- instancia máxima do poder Executivo- promova um Plano Nacional de Saneamento Básico-que priorize as áreas periféricas, por meio da inclusão de tal plano nas Diretrizes Orçamentais, com o escopo de promover a homogeneização sanitária. Dessa maneira, tornar-se-á possível a construção, de fato, de um país que efetive sua Magna Carta e, sobretudo, reduza as suas desigualdades
Última edição por magalhaes194 em Qua 13 Jan 2021, 19:47, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Erro de gramática)
magalhaes194- Jedi
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Re: Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil
Ajuste seu texto, confrade. Dê espaço entre as letras e os pontos, vírgulas, travessões. Fica difícil corrigir assim.
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil
A Constituição Federal garante - ou deveria garantir - a todos os indivíduos o direito à igualdade. Entretanto, substancial parcela da população brasileira, principalmente a de baixa renda, mostra-se distante da realidade assegurada pela lei [mostra-se distante da realidade assegurada pela lei é impreciso. Diga que eles não têm pleno acesso a essa prerrogativa. A realidade se contrapõe à teoria, não faz sentido, portanto, você falar realidade assegura pela lei(teoria)], haja vista que o atual plano nacional de saneamento básico não é democratizado. Nesse contexto, não raro, nota-se que tal problemática é fruto não só [sem vírgulas por aqui] da negligência estatal, mas também da desigualdade regional.
É indubitável que a negligência estatal é um fator claramente contribuinte para a perpetuação da ineficácia sanitária [perpetuar ineficácia sanitária não faz sentido. Pare de querer falar bonito, pois isso só faz tu escrever coisas sem nexo]. Nesse sentido, segundo Arendt, os homens se organizam politicamente para certas coisas em comum, essenciais num caos absoluto, ou a partir do caos absoluto das diferenças [o que significa essa parte "caos absoluto das diferenças"? O corretor não é obrigado a entender essa citação complexa]. No entanto, observa-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo brasileiro não age em prol do bem comum, uma vez que este não exerce plenamente o acesso, de forma igualitária, aos serviços de coleta de esgoto e de água tratada à população socioeconomicamente menos abastada e, assim, perpetua constitui [de novo essa coisa de perpetua totalmente sem sentido] uma sociedade que segrega - e de forma reiterada segregará - o acesso a tais recursos, extremamente fundamentais, porém restritos à elite urbana, o que, por conseguinte, condiciona, conforme Arendt, ao caos de um país, desastrosamente, desigual. [esse trecho final está sem sentido. condiciona ao caos de um país? Você entende o que você escreve? Preocupe-se em ser claro, não em falar coisas supostamente cultas]
Ademais, é imperativo ressaltar que as desigualdades regionais são fatores responsáveis pela deficiente democratização no âmbito sanitário [de novo frase sem sentido. Democratização de que, no âmbito sanitário? A democratização não é no âmbito sanitário, a democratização é das redes de saneamaneto básico. De novo você erra por querer falar bonito.] . Com efeito, o geógrafo Milton Santos descreve tal premissa [que premissa?] como uma globalização perversa, a qual promove a heterogeneização dos avanços sociais. Nessa ótica, é, de fato, clara a discrepância socioespacial no que se refere à abrangência dos serviços de higiene, visto que as moradias periféricas, não raro, carecem de tais prerrogativas [que prerrogativas?], enquanto os abastados delas usufruem demasiadamente. Enfim, é necessário que medidas, dessa vez eficazes, sejam tomadas para garantir o acesso à água encanada e para atenuar a quantidade de locais com esgoto a céu aberto.
Dessarte, urge que o Governo Federal - instancia máxima do Poder Executivo - promova um Plano Nacional de Saneamento Básico, que priorize as áreas periféricas, por meio da inclusão de tal plano nas Diretrizes Orçamentárias, com o escopo de promover a homogeneização sanitária. Dessa maneira, tornar-se-á possível a construção, de fato, de um país que efetive sua Magna Carta e, sobretudo, reduzaas suas desigualdades.
É indubitável que a negligência estatal é um fator
Ademais, é imperativo ressaltar que as desigualdades regionais são fatores responsáveis pela deficiente democratização no âmbito sanitário [de novo frase sem sentido. Democratização de que, no âmbito sanitário? A democratização não é no âmbito sanitário, a democratização é das redes de saneamaneto básico. De novo você erra por querer falar bonito.] . Com efeito, o geógrafo Milton Santos descreve tal premissa [que premissa?] como uma globalização perversa, a qual promove a heterogeneização dos avanços sociais. Nessa ótica, é, de fato, clara a discrepância socioespacial no que se refere à abrangência dos serviços de higiene, visto que as moradias periféricas, não raro, carecem de tais prerrogativas [que prerrogativas?], enquanto os abastados delas usufruem demasiadamente. Enfim, é necessário que medidas, dessa vez eficazes, sejam tomadas para garantir o acesso à água encanada e para atenuar a quantidade de locais com esgoto a céu aberto.
Dessarte, urge que o Governo Federal - instancia máxima do Poder Executivo - promova um Plano Nacional de Saneamento Básico, que priorize as áreas periféricas, por meio da inclusão de tal plano nas Diretrizes Orçamentárias, com o escopo de promover a homogeneização sanitária. Dessa maneira, tornar-se-á possível a construção, de fato, de um país que efetive sua Magna Carta e, sobretudo, reduza
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil
Se eu colocar um argumento causal no D1 , obrigatoriamente no D2 eu preciso colocar uma consequencia?
Eu consegui deixar o D1 muito grande, oque eu poderia fazer para reduzi-lo e ser mais direto? dei muitas voltas e não conseguia terminar o parágrafo.
Como eu poderia relacionar o caos de da citação de Arendt no argumento?, ou essa palavra é muito forte?
Eu consegui deixar o D1 muito grande, oque eu poderia fazer para reduzi-lo e ser mais direto? dei muitas voltas e não conseguia terminar o parágrafo.
Como eu poderia relacionar o caos de da citação de Arendt no argumento?, ou essa palavra é muito forte?
magalhaes194- Jedi
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Re: Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil
Você pode falar de causas nos dois parágrafos argumentativos, desde que sejam causas distintas. Como, no segundo, você já falou do elitismo, tira essa parte do primeiro.
Acho que entendi o tal "caos absoluto das diferenças". A intenção dela, ACHO, é falar que o Governo foi instituído para combater as desigualdades e suas implicações (caos das diferenças). Como o parágrafo de Milton Santos já fala sobre desigualdade, tu vai ter que usar outra citação de Arendt. Use a que está na redação do confrade felipeomestre123.
Acho que entendi o tal "caos absoluto das diferenças". A intenção dela, ACHO, é falar que o Governo foi instituído para combater as desigualdades e suas implicações (caos das diferenças). Como o parágrafo de Milton Santos já fala sobre desigualdade, tu vai ter que usar outra citação de Arendt. Use a que está na redação do confrade felipeomestre123.
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil
Muito obrigado pela ajuda!_Arthur_ escreveu:Você pode falar de causas nos dois parágrafos argumentativos, desde que sejam causas distintas. Como, no segundo, você já falou do elitismo, tira essa parte do primeiro.
Acho que entendi o tal "caos absoluto das diferenças". A intenção dela, ACHO, é falar que o Governo foi instituído para combater as desigualdades e suas implicações (caos das diferenças). Como o parágrafo de Milton Santos já fala sobre desigualdade, tu vai ter que usar outra citação de Arendt. Use a que está na redação do confrade felipeomestre123.
magalhaes194- Jedi
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