Redação- desmatamento e relação com pandemias.

Relembrando a primeira mensagem :

"A tecnologia ultrapassou nossa humanidade", afirmou o físico alemão Albert Einstein ao se referir às consequências prejudiciais que a evolução tecnológica traz ao planeta. Sem dúvidas, uma delas é o desmatamento, que, ao longo dos últimos anos, cresceu consideravelmente no Brasil e no mundo. Tal óbice está diretamente ligado à dinâmica social hodierna vinculada ao capitalismo e, também, relaciona-se com o surgimento de pandemias, especialmente graves em um país com sistema de saúde fragilizado.
     Deve-se, a princípio, analisar que o consumo constante é uma característica explícita da sociedade atual, facilmente observada nos indivíduos que, diariamente, compram algo novo estimulados pelo anúncios publicitários. Explica-se isso por intermédio da teoria dos filósofos da Escola de Frankfurt, que constataram a existência de uma "indústria cultural", inerente ao capitalismo, voltada voltada a estimular o consumo de produtos criados pelo "marketing" das empresas de roupas, eletrônicos, alimentos, dentre outros. Por conseguinte, amplia-se a interferência no meio ambiente, visto que este fornece matéria prima para a fabricação desses artigos culturais intensamente consumidos, como mencionado sob a perspectiva frankfurtiana. Nesse sentido, invade-se o espaço em que vivem animais silvestres, o que é perigoso: o contato do homem com espécies da fauna, frequentemente, acarreta epidemias graves, como observado em diversos episódios históricos.
    Ademais, no contexto brasileiro, uma pandemia possui poder devastador por causa da fragilidade do sistema de saúde do país. Constatam-se, por exemplo, unidades hospitalares desprovidas de equipes médicas qualificadas- muitas vezes em número insuficiente, haja vista a existência de déficit crônico de profissionais de saúde no Brasil-, além de o orçamento da saúde ser aquém do necessário e frequentemente mal utilizado pelos governantes. Contraria-se, assim, o princípio elementar estabelecido no artigo 6 da Constituição Federal, o qual determina que todo cidadão brasileiro tem direito à saúde de qualidade, na medida em que o poder público não é capaz de amparara população em caso de surto epidemiológico, o que é inadmissível em uma nação que preza pela saúde de seu povo.
    Portanto, devem-se adotar medidas que resolvam o impasse. Para isso, o Ministério da Saúde deve implementar um plano nacional de enfrentamento a pandemias, o qual será viabilizado por meio da injeção de recursos públicos na contratação de profissionais da saúde- como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas- e de estruturas hospitalares nas regiões do país com cobertura hospitalar mais precária, com o objetivo de estabelecer condições para que a população não fique vulnerável a futuros surtos epidemiológicos. Com isso, possibilitar-se-á o enfrentamento de crises sanitárias inerentes à dinâmica social hodierna.

Compreendi, obrigado!
Qual livro você usou para estudar gramática?

"A tecnologia ultrapassou nossa humanidade", afirmou o físico alemão Albert Einstein ao se referir às consequências prejudiciais que a evolução tecnológica trouxe - e ainda traz [oração intercalada. Aliás, victor, segundo o professor Vinícius Oliveira (que já tirou 1000 no ENEM), oração intercalada boa é oração intercalada curta, pois, dessa forma, não se obriga o corretor a reler o trecho para entendê-lo)] - ao planeta. Aliás, uma delas é o desmatamento, que, ao longo dos últimos anos, cresceu consideravelmente no Brasil e no mundo. Tal óbice está diretamente ligado à dinâmica social hodierna vinculada ao capitalismo e, também, relaciona-se com o surgimento de pandemias [trecho dúbio: as pandemias surgem por causa do desmatamento ou o desmatamento surge por causa das pandemias?], especialmente graves em um país com sistema de saúde fragilizado.
    Deve-se, a princípio, analisar que o consumo constante é uma característica explícita da sociedade atual, facilmente observada nos indivíduos que, diariamente, compram algo novo estimulados pelo anúncios publicitários. Explica-se isso por intermédio da teoria dos filósofos da Escola de Frankfurt, que constataram a existência de uma "indústria cultural", inerente ao capitalismo, voltada voltada a estimular o consumo de produtos criados pelo "marketing" [o produto não foi criado pelo marketing, o que o marketing fez, na verdade, foi incutir nas pessoas a necessidade de compra, associando os produtos à satisfação pessoal, à ascensão social etc. Quem cria os produtos são os trabalhadores das fábricas, as máquinas das fábricas] (marketing não leva aspas, leva? Acho que essa palavra já foi incorporada à língua portuguesa há muito tempo)  das empresas de roupas, eletrônicos e alimentos, dentre outros por exemplo [não use dentre outros, etc. e coisas do tipo]. Por conseguinte, amplia-se a interferência no meio ambiente, visto que este fornece matéria-prima para a fabricação desses artigos culturais [alimento é artigo cultural? Creio que não exatamente, embora os hábitos alimentares estejam ligados à cultura] intensamente consumidos, como mencionado sob a perspectiva frankfurtiana. Nesse sentido, invade-se o espaço em que vivem animais silvestres [não está TÃO claro como ocorre essa invasão. Um fato: a invasão se dá porque a malha urbana se expande. Na sua lógica, a malha urbana se expande porque as empresas se amplificam devido à venda compulsiva de produtos? Tem que ficar claro isso], o que é perigoso: o contato do homem com espécies da fauna, frequentemente, acarreta epidemias graves, como observado em diversos episódios históricos. [tá de sacanagem, victor. Tu não tem nem coragem de citar o coronavírus, kk? Diversos episódios históricos? Seja específico. Dê um exemplo; o coronavírus é perfeito para isso, aliás]
   Ademais, no contexto brasileiro, uma pandemia possui poder devastador por causa da fragilidade do sistema de saúde do país. Nesse viés, constatam-se, não raro, unidades hospitalares desprovidas de equipes médicas qualificadas- muitas vezes em número insuficiente, haja vista a existência de déficit crônico de profissionais de saúde no Brasil-, além de o orçamento da saúde ser aquém do necessário e frequentemente mal utilizado pelos governantes. Contraria-se, assim, o princípio elementar estabelecido no artigo 6° da Constituição Federal, o qual determina que todo cidadão brasileiro tem direito à saúde de qualidade, na medida em que o poder público não é capaz de amparar a população em caso de surto epidemiológico, o que é, pois, inadmissível em uma nação que preza - ou deveria prezar [oração intercalada produtiva. Tem que usar, victor. Não quer tirar 1000? Aliás, está se preocupando em usar orações subordinadas invertidas? Tu me ensina a usar, mas tu mesmo não usa, kkkk] - pela saúde de seu povo.
   Portanto, devem-se adotar medidas que resolvam o impasse. Para isso, o Ministério da Saúde deve implementar um plano nacional de enfrentamento a pandemias, o qual será viabilizado por meio da injeção de recursos públicos na contratação de profissionais da saúde- como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas- e de estruturas hospitalares nas regiões do país com cobertura hospitalar mais precária, com o objetivo de estabelecer condições para que a população não fique vulnerável a futuros surtos epidemiológicos. Com isso, possibilitar-se-á o enfrentamento de crises sanitárias inerentes à dinâmica social hodierna.

Você não detalhou toda a proposta porque não conseguiu ou porque realmente não objetiva isso? Preciso saber!

"Você não detalhou toda a proposta porque não conseguiu ou porque realmente não objetiva isso? Preciso saber!" porque faltou linha KKKKKKKK. Sobre os trabalhadores criarem os produtos, acho que não. Eles fabricam, mas quem os planeja e concebe pensando nas vendas é o setor de marketing das empresas. Levando em conta que muitas coisas são criadas pensando em como vão ser vendidas depois.

romulos1 escreveu:Compreendi, obrigado!
Qual livro você usou para estudar gramática?

Um livro bom é "novissima gramática da lingua portuguesa", pra vc consultar quando tiver dúvida em algum ponto específico. Eu  também costumo pesquisar em fóruns quando não sei algo. Um que eu gosto é "ciberdúvidas lingua portuguesa".

Acho que se pode considerar como "artigos culturais" alimentos vendidos e que são absorvidos culturalmente pela sociedade, como, por exemplo, os fast foods nos EUA.

Que tema vc acha que vai cair no enem?

victormanfro99 escreveu:Que tema vc acha que vai cair no enem?

Saúde do homem.

hummmm interessante