Tema:O gerenciamento de situações de desastre ambiental
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Tema:O gerenciamento de situações de desastre ambiental
Despreparo. Ingerência. Desamparo. Estes e outros termos caracterizam o Estado, sua atuação e as vítimas quando ocorrem desastres ambientais. Sinteticamente, pode-se dizer que a conjuntura típica do gerenciamento deste tipo de calamidade é ruim ao lidar com os danos sociais e ambientais decorrentes, fato que è um reflexo da incompetência estatal. Portanto, urge que algo seja feito para mudar este quadro.
A priori, o sociólogo alemão Karl Marx, em seu livro O Capital, afirma que ” A fim de se apropriar da matéria natural de uma forma útil para sua própria vida, ele em movimento as forças naturais” em um trecho no qual aborda a relação do homem com os espaço natural. Nessa perspectiva, de acordo com o autor se pode afirmar que a produção de riquezas e o progresso da sociedade são intimamente ligados à natureza, por isso, é evidente que o gerenciamento ruim de situações de desastre ambiental é um problema, pois compromete tanto o meio ambiente físico da localidade afetada como também prejudica a sociedade que a ela está relacionada.
Ademais, a Constituição Brasileira de 1988 defende a proteção do patrimônio natural brasileiro, fato que pressupõe os governantes atuando com essa mentalidade, todavia, pouco é feito pelos encarregados de lidar com desastres ambientais no Brasil . Esta ingerência e despreparo do Estado em resolver as nações se configura como um problema grave, pois não há quem mais possa lidar com as calamidades que ocorrem, fato que já foi previsto como possível de ocorrer em diferentes âmbitos por John Locke em seus estudos sobre o contra social nos quais defende a atuação da população para forçar o governo a sanar os problemas que surjam.
Por fim, sabendo por Marx da intima ligação entre natureza e sociedade, e por Locke da necessidade da população agir quando o governo e normas não a contemplar, é evidente o caminho a ser tomado quanto ao tema em foco. Cabe à população pressionar os governantes para que estes atuem de forma mais incisiva quanto a resolução destas calamidades, para que os problemas que delas decorram sejam resolvidos de forma rápida e efetiva, o que pode ser feito por meio de manifestações pacíficas ,que podem ser realizadas pelas redes sociais sem dificuldade, nas quais exporiam sua posição. Destarte, seria sanada a problemática entorno do gerenciamento de situações de desastre ambiental.
A priori, o sociólogo alemão Karl Marx, em seu livro O Capital, afirma que ” A fim de se apropriar da matéria natural de uma forma útil para sua própria vida, ele em movimento as forças naturais” em um trecho no qual aborda a relação do homem com os espaço natural. Nessa perspectiva, de acordo com o autor se pode afirmar que a produção de riquezas e o progresso da sociedade são intimamente ligados à natureza, por isso, é evidente que o gerenciamento ruim de situações de desastre ambiental é um problema, pois compromete tanto o meio ambiente físico da localidade afetada como também prejudica a sociedade que a ela está relacionada.
Ademais, a Constituição Brasileira de 1988 defende a proteção do patrimônio natural brasileiro, fato que pressupõe os governantes atuando com essa mentalidade, todavia, pouco é feito pelos encarregados de lidar com desastres ambientais no Brasil . Esta ingerência e despreparo do Estado em resolver as nações se configura como um problema grave, pois não há quem mais possa lidar com as calamidades que ocorrem, fato que já foi previsto como possível de ocorrer em diferentes âmbitos por John Locke em seus estudos sobre o contra social nos quais defende a atuação da população para forçar o governo a sanar os problemas que surjam.
Por fim, sabendo por Marx da intima ligação entre natureza e sociedade, e por Locke da necessidade da população agir quando o governo e normas não a contemplar, é evidente o caminho a ser tomado quanto ao tema em foco. Cabe à população pressionar os governantes para que estes atuem de forma mais incisiva quanto a resolução destas calamidades, para que os problemas que delas decorram sejam resolvidos de forma rápida e efetiva, o que pode ser feito por meio de manifestações pacíficas ,que podem ser realizadas pelas redes sociais sem dificuldade, nas quais exporiam sua posição. Destarte, seria sanada a problemática entorno do gerenciamento de situações de desastre ambiental.
lucasgabrielalmeidadasilv- Iniciante
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 24/12/2020
Re: Tema:O gerenciamento de situações de desastre ambiental
Despreparo. Ingerência. Desamparo. Esses e outros termos relacionam-se [não faz sentido falar que "despreparo" caracteriza o Estado. O Estado é despreparo? Não, né? O Estado é despreparado, na verdade. Ou, ainda, o Estado se atrela à ideia de despreparo. A mesma lógica vale para as demais palavras] ao Estado, à sua atuação e às vítimas, respectivamente, quando ocorrem desastres ambientais no Brasil. Nesse contexto, verifica-se que, no país, o gerenciamento de situações relativas a desastres ambientais é ineficaz, sobretudo pela negligência estatal e [dite um segundo problema]
A priori, o sociólogo alemão Karl Marx, em seu livro "O capital", afirma que o homem capitalista, a fim de beneficiar a si mesmo, apropria-se do meio ambiente e, afinal, ignora-o quando não lhe é mais útil.” A fim de se apropriar da matéria natural de uma forma útil para sua própria vida, ele em movimento as forças naturais” em um trecho no qual aborda a relação do homem com os espaço natural. [Fale aqui, no tópico frasal, apenas sobre a negligência estatal. Somente no período posterior cite Karl Marx.] Nessa perspectiva, de acordo com o autor, pode-se afirmar que a produção de riquezas e o progresso da sociedade estão intimamente ligados à exploração da natureza, uma vez que [fundamente sua ideia falando sobre o desastre de Mariana ou sobre o de Brumadinho, lembrando de relacionar claramente à fala de Marx]é evidente que o gerenciamento ruim de situações de desastre ambiental é um problema, pois compromete tanto o meio ambiente físico da localidade afetada como também prejudica a sociedade que a ela está relacionada.
Ademais, a Constituição Brasileira de 1988 defende a proteção do patrimônio natural brasileiro, fato que pressupõe os governantes atuando com essa mentalidade, todavia, pouco é feito pelos encarregados de lidar com desastres ambientais no Brasil. [nesse tópico frasal, fale do segundo problema apontado lá na tese]Essa ingerência e esse despreparo do Estado em resolver as nações ["resolver as nações" não faz sentido. Seja mais claro no que você quer dizer] se configura como um problema grave, pois não há quem mais possa lidar com as calamidades que ocorrem, fato que já foi previsto como possível de ocorrer em diferentes âmbitos por John Locke em seus estudos sobre o contra social nos quais defende a atuação da população para forçar o governo a sanar os problemas que surjam.[parágrafo extremamente redundante e prolixo. Busque dar exemplos em vez de ficar repetindo as ideias]
Portanto, sabendo por Marx da intima ligação entre natureza e sociedade, e por Locke da necessidade da população agir quando o governo e normas não a contemplar, é evidente o caminho a ser tomado quanto ao tema em foco. Cabe à população pressionar os governantes para que estes atuem de forma mais incisiva quanto à resolução dessas calamidades, para que os problemas que delas decorram sejam resolvidos de forma rápida e efetiva, o que deve ser feito por meio de manifestações pacíficas ,que devem ser realizadas pelas redes sociais sem dificuldade, nas quais exporiam sua posição. Destarte, seria sanada a problemática entorno do gerenciamento de situações de desastre ambiental.
Recomendo que leia as redações corrigidas por mim aqui no fórum para ver como fazer uma proposta de intervenção perfeita (embora a sua esteja relativamente boa).
A priori, o sociólogo alemão Karl Marx, em seu livro "O capital", afirma que o homem capitalista, a fim de beneficiar a si mesmo, apropria-se do meio ambiente e, afinal, ignora-o quando não lhe é mais útil.
Ademais, a Constituição Brasileira de 1988 defende a proteção do patrimônio natural brasileiro, fato que pressupõe os governantes atuando com essa mentalidade, todavia, pouco é feito pelos encarregados de lidar com desastres ambientais no Brasil. [nesse tópico frasal, fale do segundo problema apontado lá na tese]Essa ingerência e esse despreparo do Estado em resolver as nações ["resolver as nações" não faz sentido. Seja mais claro no que você quer dizer] se configura como um problema grave, pois não há quem mais possa lidar com as calamidades que ocorrem, fato que já foi previsto como possível de ocorrer em diferentes âmbitos por John Locke em seus estudos sobre o contra social nos quais defende a atuação da população para forçar o governo a sanar os problemas que surjam.[parágrafo extremamente redundante e prolixo. Busque dar exemplos em vez de ficar repetindo as ideias]
Portanto, sabendo por Marx da intima ligação entre natureza e sociedade, e por Locke da necessidade da população agir quando o governo e normas não a contemplar, é evidente o caminho a ser tomado quanto ao tema em foco. Cabe à população pressionar os governantes para que estes atuem de forma mais incisiva quanto à resolução dessas calamidades, para que os problemas que delas decorram sejam resolvidos de forma rápida e efetiva, o que deve ser feito por meio de manifestações pacíficas ,que devem ser realizadas pelas redes sociais sem dificuldade, nas quais exporiam sua posição. Destarte, seria sanada a problemática entorno do gerenciamento de situações de desastre ambiental.
Recomendo que leia as redações corrigidas por mim aqui no fórum para ver como fazer uma proposta de intervenção perfeita (embora a sua esteja relativamente boa).
_Arthur_- Mestre Jedi
- Mensagens : 974
Data de inscrição : 11/05/2014
Idade : 27
Localização : Guacui - ES
lucasgabrielalmeidadasilv gosta desta mensagem
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