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Onde estão as condições à dignidade?

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Onde estão as condições à dignidade?  Empty Onde estão as condições à dignidade?

Mensagem por ittalo25 Dom 18 Ago 2013, 05:17

Olá pessoal, me ajudem dando dicas de como melhorar na redação, abraço.

Tema: O trabalho na construção da dignidade humana.


Onde estão as condições à dignidade?

Desde que o homem assumiu morada fixa, no período neolítico, foi acendida a chama do comércio, e assim, como numa seleção natural,os mais aptos se puserem no topo das camadas sociais, em detrimento aos menos favorecidos que se viram submissos. É assaz importante uma mudança nessa situação para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária. Os governantes têm papel fundamental nessa reviravolta.

É evidente que o trabalho dá dignidade ao homem, como afirma o iluminista francês Voltaire em uma das suas célebres frases: “O trabalho afasta de nós, três grandes males: o tédio, o vício e a necessidade”.Porém, Voltaire também deu destaque ao sofrimento que reinava na vida dos camponeses da França sob o reinado fracassado de Luís XVI, que acabou culminando em uma revolução popular e milhares de mortes. Isso mostra como pode ser aterrorizante para a vida dos trabalhadores atitudes erradas vindas das elites políticas do Estado.

A revolução industrial trouxe promessas de melhorias de vida aos camponeses, o que acarretou em um grande êxodo rural rumo à cidade. Mais uma vez o erro de planejamento dos governantes foi fatal. Os camponeses não dispuseram de boas condições de trabalho e muito menos para uma vida digna, e acabaram, por necessidade econômica, trabalhando de forma abusiva, quase escrava.

Portanto, é dever dos governantes um acompanhamento dos trabalhadores, atitudes como: fornecer qualificação profissional, ajuda de custos caso seja necessária e incentivo fiscal às empresas para que possam cada vez mais gerarem empregos. Essas atitudes tornariam realidade o que atualmente parece quimérico: um trabalhador digno e feliz.

ittalo25
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Onde estão as condições à dignidade?  Empty Re: Onde estão as condições à dignidade?

Mensagem por schow Dom 18 Ago 2013, 18:26

ittalo25 escreveu:Olá pessoal, me ajudem dando dicas de como melhorar na redação, abraço.

Tema: O trabalho na construção da dignidade humana.


Onde estão as condições à dignidade?

Desde que o homem assumiu morada fixa, no período neolítico, foi acendida a chama do comércio [uso de figura de linguagem; não sei se é recomendado], e assim, como numa seleção natural,os mais aptos se puserem [puseram] no topo das camadas sociais, em detrimento [verifique a regência de "em detrimento"] aos menos favorecidos, que se viram submissos. É assaz importante uma mudança nessa situação para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária. Os governantes têm papel fundamental nessa reviravolta. ]Não ficou claro o tema em questão na sua introdução. Você escreveu sobre desigualdade social, e não sobre a relação entre o trabalho, ou suas condições, e a dignidade humana] [Leia seu desenvolvimento e veja se em algum momento escreveu sobre o papel fundamental dos governantes para uma reviravolta]

[Falta de coesão]É evidente que o trabalho dá dignidade ao homem, como afirma o iluminista francês Voltaire em uma das suas célebres frases: “O trabalho afasta de nós, três grandes males: o tédio, o vício e a necessidade”.Porém, Voltaire também deu destaque ao sofrimento que reinava na vida dos camponeses da França sob o reinado fracassado de Luís XVI, que acabou culminando em uma revolução popular [Que revolução popular foi esta?] e milhares de mortes. Isso mostra como pode ser aterrorizante para a vida dos trabalhadores atitudes erradas [Que atitudes erradas foram citadas antes?] vindas das elites políticas do Estado.

[Falta de coesão]A revolução industrial trouxe promessas de melhorias de vida [Houve isso mesmo?] aos camponeses [A revolução industrial trouxe promessas? Ou durante a revolução houve promessas? Que promessas eram essas?], o que acarretou em um grande êxodo rural rumo à cidade [Onde ocorreu isso? Na Europa?]. Mais uma vez o erro de planejamento dos governantes [Que planejamentos?] foi fatal. Os camponeses não dispuseram de boas condições de trabalho e muito menos para uma vida digna, e acabaram, por necessidade econômica, trabalhando de forma abusiva, quase escrava.

Portanto, é dever dos governantes [auxiliar]acompanhamento [acompanhar é andar junto a algo, fazer companhia a, seguir a mesma direção] dos trabalhadores, [com ações efetivas visando a] atitudes como fornecer qualificação profissional, ajuda de custos, caso seja necessária, e incentivo fiscal às empresas para que possam cada vez mais gerarem empregos. Essas atitudes tornariam realidade o que atualmente parece quimérico: um trabalhador digno e feliz. [Ter maior oferta de emprego significa condições de trabalho dignas?]
Os trechos em azul são os únicos períodos de seu desenvolvimento, ou talvez de seu texto, onde, tirando as citações, realmente você escreveu sobre a relação entre dignidade humana e condições de trabalho. Acho que as referências históricas são importantes para tornar o texto mais embasado, mas você está cometendo erros graves, com alternâncias súbitas do período histórico, ao longo do texto, e com falta de especificações necessárias. Por exemplo, no segundo parágrafo, você citou a França (no século XVIII), em pleno absolutismo, e, no terceiro parágrafo, sem se situar localmente, citou a Inglaterra, que tirei por inferência, bem óbvia, porém não posta no texto (no século XVII, com o início dos cercamentos, houve êxodo rural em direção às cidades). Ou seja, se for analisar isso, você começou em uma sequência histórica invertida.

Outro ponto é que o seu texto, se for ler parágrafo por parágrafo, parecem textos diferentes, sem nenhuma relação entre um e outro: (Selecionando os tópicos centrais)

O primeiro é sobre desigualdade social.
O segundo sobre a falta de dignidade dos camponeses na França absolutista.
O terceiro sobre a revolução industrial na Inglaterra e o seu efeito sobre os camponeses, que viriam a ser futuros operários, quase escravos.
O quarto trata do modo como, atualmente, um governante de uma democracia deve agir para reduzir os problemas relacionados ao desemprego e à falta de qualificação profissional.

Até percebo que nos quatro parágrafos você tenta conduzir o texto para as más condições de vida e tal, mas pouco tratou das condições de trabalho e no que isso afeta a dignidade de uma pessoa, apenas afirmou que isso era evidente e deu exemplos que fugiam dessa temática.

Acho importante que reveja esses pontos.
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Onde estão as condições à dignidade?  Empty Re: Onde estão as condições à dignidade?

Mensagem por ittalo25 Seg 19 Ago 2013, 01:00

Opa amigo, muito obrigado pela correção.

Eu enfrentei um problema de "espaço" na folha de redação, como você mesmo disse eu poderia ter explicado melhor as condições de vida dos trabalhadores, atitudes dos governantes, a revolução industrial, mas simplesmente não coube.

Vou tentar selecionar mais o que escrever.

Abraço.

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Onde estão as condições à dignidade?  Empty Re: Onde estão as condições à dignidade?

Mensagem por schow Seg 19 Ago 2013, 21:08

ittalo25 escreveu:Opa amigo, muito obrigado pela correção.

Eu enfrentei um problema de "espaço" na folha de redação, como você mesmo disse eu poderia ter explicado melhor as condições de vida dos trabalhadores, atitudes dos governantes, a revolução industrial, mas simplesmente não coube.

Vou tentar selecionar mais o que escrever.

Abraço.
Esse é o caminho certo. Revê os pontos que você errou e tentar melhorar.

Wink
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Onde estão as condições à dignidade?  Empty menores abandonados

Mensagem por tativania maria dos santo Qui 22 Ago 2013, 17:12

corrijan a minha redaçao dando dicas,como melhora por favor.
Menores abandonados
Problemas como o dos menores de rua são crônicos no Brasil, e é ineficaz pelas políticas públicas. Mas certa característica do conhecimento popular colabora tornando forte a impressão de que o problema do menor é obstinado, ou seja, não tem solução.
Algumas pessoas acreditam que, ignorando a criança quando pede esmola está conscientizando, o menor a trabalhar para ter seu próprio dinheiro, e se sustentar sozinho, pra não ficar acostumado a pedir nas ruas. No Brasil é grande o numero de crianças de rua pedinte, principalmente em grandes centros urbanos do país. Pra vê estes tipo de situações é só preciso dar pequenas voltas em centros de cidades, viadutos e feiras, são lugares onde eles, mas circulam.
Mas por outro lado existem pessoas que preferem dar esmolas simplesmente pela consciência, por que dizem que está fazendo uma caridade cristã e o problema vai ser resolvido contribuindo dessa forma.  Acreditam que assim minimiza a marginalidade infantil.  Na maioria dos casos, tem crianças que pede por que tem fome e outras por que são viciadas em drogas e não conseguem controlar o vicio. Muitos destes vivem permanentemente nas ruas.
Em ambos os casos, as atitudes tomadas pela população serve para acalmar a consciência e dar o assunto por encerrado: tem pessoas que reconhece e contribui com a miséria humana e outras são didáticas com a sua firmeza e não tem nada a fazer.
O problema da marginalidade infantil requer mais a formação de uma consciência social a respeito do individuo ter importância na construção da cidadania, ou seja, que o inclua na sociedade e procure soluções para o problema que possa ajuda-lo a sair de determinada situação, e não ter uma     atitude egoísta de dar esmola apenas para ficar em paz com a consciência. A responsabilidade é de todos: a família do menor, a sociedade e o estado.
 
 
 

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Mensagem por tativania maria dos santo Qui 22 Ago 2013, 21:18

Menores abandonados
Problemas como o dos menores de rua são crônicos no Brasil, e é ineficaz pelas políticas públicas. Mas certa característica do conhecimento popular colabora tornando forte a impressão de que o problema do menor é obstinado, ou seja, não tem solução.
Algumas pessoas acreditam que, ignorando a criança quando pede esmola está conscientizando, o menor a trabalhar para ter seu próprio dinheiro, e se sustentar sozinho, pra não ficar acostumado a pedir nas ruas. No Brasil é grande o numero de crianças de rua pedinte, principalmente em grandes centros urbanos do país. Pra vê estes tipo de situações é só preciso dar pequenas voltas em centros de cidades, viadutos e feiras, são lugares onde eles, mas circulam.
Mas por outro lado existem pessoas que preferem dar esmolas simplesmente pela consciência, por que dizem que está fazendo uma caridade cristã e o problema vai ser resolvido contribuindo dessa forma.  Acreditam que assim minimiza a marginalidade infantil.  Na maioria dos casos, tem crianças que pede por que tem fome e outras por que são viciadas em drogas e não conseguem controlar o vicio. Muitos destes vivem permanentemente nas ruas.
Em ambos os casos, as atitudes tomadas pela população serve para acalmar a consciência e dar o assunto por encerrado: tem pessoas que reconhece e contribui com a miséria humana e outras são didáticas com a sua firmeza e não tem nada a fazer.
O problema da marginalidade infantil requer mais a formação de uma consciência social a respeito do individuo ter importância na construção da cidadania, ou seja, que o inclua na sociedade e procure soluções para o problema que possa ajuda-lo a sair de determinada situação, e não ter uma     atitude egoísta de dar esmola apenas para ficar em paz com a consciência. A responsabilidade é de todos: a família do menor, a sociedade e o estado.
 
 

 

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Mensagem por tativania maria dos santo Qui 22 Ago 2013, 21:20

Menores abandonados
Problemas como o dos menores de rua são crônicos no Brasil, e é ineficaz pelas políticas públicas. Mas certa característica do conhecimento popular colabora tornando forte a impressão de que o problema do menor é obstinado, ou seja, não tem solução.
Algumas pessoas acreditam que, ignorando a criança quando pede esmola está conscientizando, o menor a trabalhar para ter seu próprio dinheiro, e se sustentar sozinho, pra não ficar acostumado a pedir nas ruas. No Brasil é grande o numero de crianças de rua pedinte, principalmente em grandes centros urbanos do país. Pra vê estes tipo de situações é só preciso dar pequenas voltas em centros de cidades, viadutos e feiras, são lugares onde eles, mas circulam.
Mas por outro lado existem pessoas que preferem dar esmolas simplesmente pela consciência, por que dizem que está fazendo uma caridade cristã e o problema vai ser resolvido contribuindo dessa forma.  Acreditam que assim minimiza a marginalidade infantil.  Na maioria dos casos, tem crianças que pede por que tem fome e outras por que são viciadas em drogas e não conseguem controlar o vicio. Muitos destes vivem permanentemente nas ruas.
Em ambos os casos, as atitudes tomadas pela população serve para acalmar a consciência e dar o assunto por encerrado: tem pessoas que reconhece e contribui com a miséria humana e outras são didáticas com a sua firmeza e não tem nada a fazer.
O problema da marginalidade infantil requer mais a formação de uma consciência social a respeito do individuo ter importância na construção da cidadania, ou seja, que o inclua na sociedade e procure soluções para o problema que possa ajuda-lo a sair de determinada situação, e não ter uma     atitude egoísta de dar esmola apenas para ficar em paz com a consciência. A responsabilidade é de todos: a família do menor, a sociedade e o estado.
 
 

 

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Onde estão as condições à dignidade?  Empty Re: Onde estão as condições à dignidade?

Mensagem por tativania maria dos santo Qui 22 Ago 2013, 21:22

schow escreveu:
ittalo25 escreveu:Olá pessoal, me ajudem dando dicas de como melhorar na redação, abraço.

Tema: O trabalho na construção da dignidade humana.


Onde estão as condições à dignidade?

Desde que o homem assumiu morada fixa, no período neolítico, foi acendida a chama do comércio [uso de figura de linguagem; não sei se é recomendado], e assim, como numa seleção natural,os mais aptos se puserem [puseram] no topo das camadas sociais, em detrimento [verifique a regência de "em detrimento"] aos menos favorecidos, que se viram submissos. É assaz importante uma mudança nessa situação para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária. Os governantes têm papel fundamental nessa reviravolta. ]Não ficou claro o tema em questão na sua introdução. Você escreveu sobre desigualdade social, e não sobre a relação entre o trabalho, ou suas condições, e a dignidade humana] [Leia seu desenvolvimento e veja se em algum momento escreveu sobre o papel fundamental dos governantes para uma reviravolta]

[Falta de coesão]É evidente que o trabalho dá dignidade ao homem, como afirma o iluminista francês Voltaire em uma das suas célebres frases: “O trabalho afasta de nós, três grandes males: o tédio, o vício e a necessidade”.Porém, Voltaire também deu destaque ao sofrimento que reinava na vida dos camponeses da França sob o reinado fracassado de Luís XVI, que acabou culminando em uma revolução popular [Que revolução popular foi esta?] e milhares de mortes. Isso mostra como pode ser aterrorizante para a vida dos trabalhadores atitudes erradas [Que atitudes erradas foram citadas antes?] vindas das elites políticas do Estado.

[Falta de coesão]A revolução industrial trouxe promessas de melhorias de vida [Houve isso mesmo?] aos camponeses [A revolução industrial trouxe promessas? Ou durante a revolução houve promessas? Que promessas eram essas?], o que acarretou em um grande êxodo rural rumo à cidade [Onde ocorreu isso? Na Europa?]. Mais uma vez o erro de planejamento dos governantes [Que planejamentos?] foi fatal. Os camponeses não dispuseram de boas condições de trabalho e muito menos para uma vida digna, e acabaram, por necessidade econômica, trabalhando de forma abusiva, quase escrava.

Portanto, é dever dos governantes [auxiliar]acompanhamento [acompanhar é andar junto a algo, fazer companhia a, seguir a mesma direção] dos trabalhadores, [com ações efetivas visando a] atitudes como fornecer qualificação profissional, ajuda de custos, caso seja necessária, e incentivo fiscal às empresas para que possam cada vez mais gerarem empregos. Essas atitudes tornariam realidade o que atualmente parece quimérico: um trabalhador digno e feliz. [Ter maior oferta de emprego significa condições de trabalho dignas?]
Os trechos em azul são os únicos períodos de seu desenvolvimento, ou talvez de seu texto, onde, tirando as citações, realmente você escreveu sobre a relação entre dignidade humana e condições de trabalho. Acho que as referências históricas são importantes para tornar o texto mais embasado, mas você está cometendo erros graves, com alternâncias súbitas do período histórico, ao longo do texto, e com falta de especificações necessárias. Por exemplo, no segundo parágrafo, você citou a França (no século XVIII), em pleno absolutismo, e, no terceiro parágrafo, sem se situar localmente, citou a Inglaterra, que tirei por inferência, bem óbvia, porém não posta no texto (no século XVII, com o início dos cercamentos, houve êxodo rural em direção às cidades). Ou seja, se for analisar isso, você começou em uma sequência histórica invertida.

Outro ponto é que o seu texto, se for ler parágrafo por parágrafo, parecem textos diferentes, sem nenhuma relação entre um e outro: (Selecionando os tópicos centrais)

O primeiro é sobre desigualdade social.
O segundo sobre a falta de dignidade dos camponeses na França absolutista.
O terceiro sobre a revolução industrial na Inglaterra e o seu efeito sobre os camponeses, que viriam a ser futuros operários, quase escravos.
O quarto trata do modo como, atualmente, um governante de uma democracia deve agir para reduzir os problemas relacionados ao desemprego e à falta de qualificação profissional.

Até percebo que nos quatro parágrafos você tenta conduzir o texto para as más condições de vida e tal, mas pouco tratou das condições de trabalho e no que isso afeta a dignidade de uma pessoa, apenas afirmou que isso era evidente e deu exemplos que fugiam dessa temática.

Acho importante que reveja esses pontos.
corrija a minha também por favor!

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