Absolutismo - cftrj 2013

(G1 - cftrj 2013) O processo de centralização do poder iniciado ainda no século Xl, com a formação das monarquias nacionais, desembocou, na Idade Moderna, na constituição de monarquias de caráter absolutistas. Nesta forma de organização política, o rei detinha a totalidade do poder, confundindo-se com o próprio Estado. Entre a relação do rei com a sociedade a função do monarca era: 

a) Buscar o bem geral, que está acima dos interesses individuais, como afirma Maquiavel (1469-1527). 

b) Confiar na bondade humana, único caminho para se chegar ao bem-estar coletivo, em consonância com o pensamento de Hobbes (1588-1679). 

c) Valer-se da teoria do Direito Divino, de Bossuet (1627- 1704), tornando-se um ser sagrado, semelhante a Deus. 

d) Promover a conciliação religiosa entre as diversas facções, como fez Henrique VIII (1509-1547), na Inglaterra.

GABARITO:

Olá, estou com uma dúvida, quando Maquiavel propunha que o governante deveria agir sempre de maneira astuta e inteligente, muitas vezes utilizando-se da força ou até mesmo da religião para manter o poder, isso não seria colocar o interesse individual acima do coletivo, já que muitas vezes essas atitudes não eram "boas" para o coletivo mas manteriam o indivíduo no poder?

Na verdade, Maquiavel defendia que o governante poderia até se utilizar de estratégias "imorais" para manter o poder, mas não era pensando no bem individual do Rei, e sim para manter a centralidade política e o bem comum da população.

VictorHLBarc escreveu:Na verdade, Maquiavel defendia que o governante poderia até se utilizar de estratégias "imorais" para manter o poder, mas não era pensando no bem individual do Rei, e sim para manter a centralidade política e o bem comum da população.

 Creio que errei ao analisar o que acontece/aconteceu na história do que necessariamente a teoria de Maquiavel, muito obrigada pela ajuda Victor