Desafios para a inclusão digital no brasil
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Desafios para a inclusão digital no brasil
É inegável que a revolução tecnológica trouxe avanços importantes à civilização, na medida em que melhorou a qualidade de vida em diversos aspectos. Não obstante, faz-se necessário destacar que, nos dias de hoje, parcela significativa da população brasileira não consegue acessar os benefícios da tecnologia. Esse fato não só provoca aprofundamento de desigualdades sociais, mas também prejudica o exercício da democracia.
Deve-se, em princípio, analisar que o mercado de trabalho moderno exige cada vez mais conhecimento do mundo digital, pois há tendência de as empresas se informatizarem, em um processo global de ascensão tecnológica. Assim, no Brasil, país em que parcela significativa da população não possui acesso aos meios digitais, o cenário futuro apresenta-se muito negativo, visto que haverá aprofundamento das desigualdades sociais, com a população mais pobre, que em regra é a que menos tem acesso às tecnologias, incapaz de competir por emprego. Consequentemente, amplia-se a já absurda disparidade social brasileira, o que é inadmissível, haja vista que a Constituição do país, em seu artigo 6, coloca como dever da nação o combate às desigualdades.
Não se pode deixar de lembrar, também, que o meio digital é hoje uma forma importante de exercício da cidadania. De acordo com o filósofo alemão Jurgem Habermas, é necessário incentivar nas sociedades a participação direta nas decisões políticas, e a internet é o meio ideal para fazer isso, por meio de debates nas redes. Entretanto, se a sociedade não possui plena inclusão digital, observa-se um problema grave: o debate passa a ser mais restrito, com parte da população com mais poder e controle sobre as demais. Nesse sentido, fragiliza-se o conceito de democracia participativa, que pressupõe igualdade de todos em exercer a cidadania, prejudicando a representatividade de determinados grupos.
Portanto, urge que sejam adotadas medidas para resolver o impasse da insuficiente inclusão digital no Brasil. Para isso, o Ministério da Cidadania deve implementar, por meio de parceria com estados e municípios, um plano nacional que vise à criação de centros capacitação tecnológica para pessoas de baixa renda, com foco na preparação ao mercado de trabalho, cada vez mais informatizado. Com tal medida, possibilitar-se-á a elas maior chance de conquistarem emprego. Ademais, essa ação do poder público fará com que as pessoas aprendam as inúmeras possibilidades do mundo virtual, o qual, na atualidade, é essencial ao exercício da cidadania e da democracia.
Deve-se, em princípio, analisar que o mercado de trabalho moderno exige cada vez mais conhecimento do mundo digital, pois há tendência de as empresas se informatizarem, em um processo global de ascensão tecnológica. Assim, no Brasil, país em que parcela significativa da população não possui acesso aos meios digitais, o cenário futuro apresenta-se muito negativo, visto que haverá aprofundamento das desigualdades sociais, com a população mais pobre, que em regra é a que menos tem acesso às tecnologias, incapaz de competir por emprego. Consequentemente, amplia-se a já absurda disparidade social brasileira, o que é inadmissível, haja vista que a Constituição do país, em seu artigo 6, coloca como dever da nação o combate às desigualdades.
Não se pode deixar de lembrar, também, que o meio digital é hoje uma forma importante de exercício da cidadania. De acordo com o filósofo alemão Jurgem Habermas, é necessário incentivar nas sociedades a participação direta nas decisões políticas, e a internet é o meio ideal para fazer isso, por meio de debates nas redes. Entretanto, se a sociedade não possui plena inclusão digital, observa-se um problema grave: o debate passa a ser mais restrito, com parte da população com mais poder e controle sobre as demais. Nesse sentido, fragiliza-se o conceito de democracia participativa, que pressupõe igualdade de todos em exercer a cidadania, prejudicando a representatividade de determinados grupos.
Portanto, urge que sejam adotadas medidas para resolver o impasse da insuficiente inclusão digital no Brasil. Para isso, o Ministério da Cidadania deve implementar, por meio de parceria com estados e municípios, um plano nacional que vise à criação de centros capacitação tecnológica para pessoas de baixa renda, com foco na preparação ao mercado de trabalho, cada vez mais informatizado. Com tal medida, possibilitar-se-á a elas maior chance de conquistarem emprego. Ademais, essa ação do poder público fará com que as pessoas aprendam as inúmeras possibilidades do mundo virtual, o qual, na atualidade, é essencial ao exercício da cidadania e da democracia.
victormanfro99- Jedi
- Mensagens : 365
Data de inscrição : 20/05/2016
Idade : 25
Re: Desafios para a inclusão digital no brasil
Essa é a única redação, de toda a página 1 da aba Redação, que não foi corrigida. Quanta injustiça! kk
É inegável que a Revolução Técnico-Científico-Informacional trouxe avanços importantes à civilização, na medida em que possibilitou, pelo menos em parte, a conectividade global [a frase antiga estava muito genérica]. Não obstante, faz-se necessário destacar que, nos dias de hoje, parcela significativa da população brasileira ainda [isso ajuda a ligar a situação-problema ao repertório] não consegue acessar os benefícios da tecnologia. Esse fato não só provoca aprofundamento de desigualdades sociais, mas também prejudica o exercício da democracia.
Deve-se, em princípio, analisar que o mercado de trabalho moderno exige cada vez mais conhecimento do mundo digital, pois há tendência de as empresas se informatizarem, em um processo global de ascensão tecnológica. [tópico frasal tem que casar com a primeira tese, ou seja, tem que falar das desigualdades sociais de imediato, o que não foi feito] Com efeito, no Brasil, país em que parcela significativa da população não possui acesso aos meios digitais, o cenário futuro apresenta-se muito negativo, visto que haverá aprofundamento das desigualdades sociais, com a população mais pobre, que em regra é a que menos tem acesso às tecnologias, incapaz de competir por emprego. Consequentemente, amplia-se a já absurda disparidade social brasileira, o que é inadmissível, haja vista que a Constituição do país, em seu artigo 6°, coloca como dever da nação o combate às desigualdades.
Não se pode deixar de lembrar, também, que o meio digital é hoje uma forma importante de exercício da cidadania. [tem que falar, de imediato, do vilipêndio à democracia, para articular o tópico frasal à tese] De acordo com o filósofo alemão Jurgem Habermas, é necessário incentivar nas sociedades a participação direta nas decisões políticas, e a internet é o meio ideal para fazer isso, por meio de debates nas redes. Entretanto, se a sociedade não possui plena inclusão digital, observa-se um problema grave: o debate passa a ser mais restrito, com parte da população com mais poder e controle sobre as demais. Nesse sentido, fragiliza-se o conceito de democracia participativa, que pressupõe igualdade de todos em exercer a cidadania, prejudicando a representatividade de determinados grupos.
Portanto, urge que sejam adotadas medidas para resolver o impasse da insuficiente inclusão digital no Brasil. Para isso, o Ministério da Cidadania deve implementar, por meio de parceria com estados e municípios, um plano nacional que vise à criação de centros capacitação tecnológica para pessoas de baixa renda, com foco na preparação ao mercado de trabalho, cada vez mais informatizado. Com tal medida, possibilitar-se-á a elas maior chance de conquistarem emprego. Ademais, essa ação do poder público fará com que as pessoas aprendam as inúmeras possibilidades do mundo virtual, o qual, na atualidade, é essencial ao exercício da cidadania e da democracia.
Conclusão não está conforme meus conselhos, obviamente, já que é anterior à época na qual os dei, então, não corrigirei.
É inegável que a Revolução Técnico-Científico-Informacional trouxe avanços importantes à civilização, na medida em que possibilitou, pelo menos em parte, a conectividade global [a frase antiga estava muito genérica]. Não obstante, faz-se necessário destacar que, nos dias de hoje, parcela significativa da população brasileira ainda [isso ajuda a ligar a situação-problema ao repertório] não consegue acessar os benefícios da tecnologia. Esse fato não só provoca aprofundamento de desigualdades sociais, mas também prejudica o exercício da democracia.
Deve-se, em princípio, analisar que o mercado de trabalho moderno exige cada vez mais conhecimento do mundo digital, pois há tendência de as empresas se informatizarem, em um processo global de ascensão tecnológica. [tópico frasal tem que casar com a primeira tese, ou seja, tem que falar das desigualdades sociais de imediato, o que não foi feito] Com efeito, no Brasil, país em que parcela significativa da população não possui acesso aos meios digitais, o cenário futuro apresenta-se muito negativo, visto que haverá aprofundamento das desigualdades sociais, com a população mais pobre, que em regra é a que menos tem acesso às tecnologias, incapaz de competir por emprego. Consequentemente, amplia-se a já absurda disparidade social brasileira, o que é inadmissível, haja vista que a Constituição do país, em seu artigo 6°, coloca como dever da nação o combate às desigualdades.
Não se pode deixar de lembrar, também, que o meio digital é hoje uma forma importante de exercício da cidadania. [tem que falar, de imediato, do vilipêndio à democracia, para articular o tópico frasal à tese] De acordo com o filósofo alemão Jurgem Habermas, é necessário incentivar nas sociedades a participação direta nas decisões políticas, e a internet é o meio ideal para fazer isso, por meio de debates nas redes. Entretanto, se a sociedade não possui plena inclusão digital, observa-se um problema grave: o debate passa a ser mais restrito, com parte da população com mais poder e controle sobre as demais. Nesse sentido, fragiliza-se o conceito de democracia participativa, que pressupõe igualdade de todos em exercer a cidadania, prejudicando a representatividade de determinados grupos.
Portanto, urge que sejam adotadas medidas para resolver o impasse da insuficiente inclusão digital no Brasil. Para isso, o Ministério da Cidadania deve implementar, por meio de parceria com estados e municípios, um plano nacional que vise à criação de centros capacitação tecnológica para pessoas de baixa renda, com foco na preparação ao mercado de trabalho, cada vez mais informatizado. Com tal medida, possibilitar-se-á a elas maior chance de conquistarem emprego. Ademais, essa ação do poder público fará com que as pessoas aprendam as inúmeras possibilidades do mundo virtual, o qual, na atualidade, é essencial ao exercício da cidadania e da democracia.
Conclusão não está conforme meus conselhos, obviamente, já que é anterior à época na qual os dei, então, não corrigirei.
_Arthur_- Mestre Jedi
- Mensagens : 974
Data de inscrição : 11/05/2014
Idade : 28
Localização : Guacui - ES
victormanfro99 gosta desta mensagem
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