Novo ENEM

Relembrando a primeira mensagem :

Parece que o ENEM será em dois domingos, 70 questões em cada dia. 

O que acham?

VioletChachki escreveu:

magnusnoronha escreveu:Qual o motivo de matemática ser desvalorizada no TRI?

Muita gente saía mal pq era no mesmo dia que Linguagens, que é uma prova mais cansativa pelos textos, e Redação, que exige criatividade, concentração, e inspiração. 3 provas que exigem uma melhor administração do tempo. Muitas pessoas sabiam as respostas, mas chutavam por falta de tempo. 
junto com Natureza, que é uma das provas mais rápidas de ser realizada com coerência e atenção (sem textos e com questões mais objetivas), é natural esperar que o desempenho da galera em matemática melhore, e essa área seja "desvalorizada" pelo TRI em relação ao que era até ano passado.

Também acho. A grande questão do segundo dia era administrar o tempo. Sem esse fator, os acertos em matemática vão dar uma aumentada, já que a prova de Natureza é mais objetiva que a de Linguagens, e não tem a Redação, que também exige muito. A TRI baseia-se no número de acertos das questões. Matemática sempre foi valorizada pela TRI porque o pessoal erra muito, então uma questão acertada já conta muito. Agora, acho que isso vai dar uma diminuída.

Castiel escreveu:Não vai mudar muito, não. 

Eles saberão quais questões colocar nos dias (eles provavelmente testarão antes*). Eu creio que as notas vão permanecer com as mesmas pequenas variações ano a ano desde de 2009. 

Pra quem quer medicina o mínimo sempre será de 140 questões. 

* http://www . gazetadopovo . com . br/educacao/vida-na-universidade/vestibular/mec-ja-testou-questoes-do-exame-bt0ppsqjrefd8gdc2czer5cum

Mas isso não tem nada a ver kk fora que o dificultômetro do MEC não é dos melhores né... eles juram até hj que a dificuldade da prova de 2016 1ª aplicação é a mesma da 2ª... só que qualquer pessoa lúcida que comparar as duas provas sabe que a 2ª aplicação era infinitamente mais fácil.
e sobre o mínimo.. nas faculdades do interior que pretendo entrar o corte é baixo.. conheço uma galera que acertou 130 ano passado e conseguiu média de 780. Não preciso de mais do que isso. Dá pra conseguir entrar com menos de 140.. desde que tenha coerência nas respostas

Não creio nessas hipóteses que vocês levantam. 

Eles podem aumentar ou diminuir textos, aumentar a quantidade de questões difíceis etc. O que não lhes faltam são questões. 

No fim, o TRI neutralizará, manterá o mesmo patamar. 

Mesmo Universidades onde não há TRI, por mais que a concorrência aumente ano a ano, o corte é quase sempre o mesmo, porque, pra montar um banco de questões assim, você tem que necessariamente saber a dificuldade delas. O TRI só deixa mais claro isso após a aplicação com milhões de pessoas.

IsaacTERA escreveu:

VioletChachki escreveu:

magnusnoronha escreveu:Qual o motivo de matemática ser desvalorizada no TRI?

Muita gente saía mal pq era no mesmo dia que Linguagens, que é uma prova mais cansativa pelos textos, e Redação, que exige criatividade, concentração, e inspiração. 3 provas que exigem uma melhor administração do tempo. Muitas pessoas sabiam as respostas, mas chutavam por falta de tempo. 
junto com Natureza, que é uma das provas mais rápidas de ser realizada com coerência e atenção (sem textos e com questões mais objetivas), é natural esperar que o desempenho da galera em matemática melhore, e essa área seja "desvalorizada" pelo TRI em relação ao que era até ano passado.

Também acho. A grande questão do segundo dia era administrar o tempo. Sem esse fator, os acertos em matemática vão dar uma aumentada, já que a prova de Natureza é mais objetiva que a de Linguagens, e não tem a Redação, que também exige muito. A TRI baseia-se no número de acertos das questões. Matemática sempre foi valorizada pela TRI porque o pessoal erra muito, então uma questão acertada já conta muito. Agora, acho que isso vai dar uma diminuída.

É exatamente isso que eu penso.. e pra maioria que acerta 38, é praticamente o teto.. eu mesmo acertei em torno disso ano passado e foi meu limite. O que eu errei era o que eu realmente não saberia responder independente de tempo. Obviamente vou estudar, me esforçar e dedicar, mas a tendência é que a concorrência aumente o desempenho e eu mantenha nessa faixa de acertos.

VioletChachki escreveu:

Castiel escreveu:Não vai mudar muito, não. 

Eles saberão quais questões colocar nos dias (eles provavelmente testarão antes*). Eu creio que as notas vão permanecer com as mesmas pequenas variações ano a ano desde de 2009. 

Pra quem quer medicina o mínimo sempre será de 140 questões. 

* http://www . gazetadopovo . com . br/educacao/vida-na-universidade/vestibular/mec-ja-testou-questoes-do-exame-bt0ppsqjrefd8gdc2czer5cum

Mas isso não tem nada a ver kk fora que o dificultômetro do MEC não é dos melhores né... eles juram até hj que a dificuldade da prova de 2016 1ª aplicação é a mesma da 2ª... só que qualquer pessoa lúcida que comparar as duas provas sabe que a 2ª aplicação era infinitamente mais fácil.
e sobre o mínimo.. nas faculdades do interior que pretendo entrar o corte é baixo.. conheço uma galera que acertou 130 ano passado e conseguiu média de 780. Não preciso de mais do que isso. Dá pra conseguir entrar com menos de 140.. desde que tenha coerência nas respostas

Aquilo foi um absurdo colossal. A primeira aplicação tava parecendo a prova de admissão da NASA, enquanto a segunda parecia a da Tia Gertrudes do maternal.

Eles já sabem quais serão as questões certas (certas para o tipo de seleção deles). 

Eles montam a prova com questões fáceis, médias e difíceis e sabem exatamente quantas e quais elas são. 

O TRI padroniza as notas para a pré-escolha. Confirma que eles escolheram as quantidades certas. 

O TRI é só para essa padronização 'coerente'. Como há muita gente fazendo a prova, escolher pelo número de acerto seria complicadíssimo. 

Será que estou enganado?

IsaacTERA escreveu:

VioletChachki escreveu:

Castiel escreveu:Não vai mudar muito, não. 

Eles saberão quais questões colocar nos dias (eles provavelmente testarão antes*). Eu creio que as notas vão permanecer com as mesmas pequenas variações ano a ano desde de 2009. 

Pra quem quer medicina o mínimo sempre será de 140 questões. 

* http://www . gazetadopovo . com . br/educacao/vida-na-universidade/vestibular/mec-ja-testou-questoes-do-exame-bt0ppsqjrefd8gdc2czer5cum

Mas isso não tem nada a ver kk fora que o dificultômetro do MEC não é dos melhores né... eles juram até hj que a dificuldade da prova de 2016 1ª aplicação é a mesma da 2ª... só que qualquer pessoa lúcida que comparar as duas provas sabe que a 2ª aplicação era infinitamente mais fácil.
e sobre o mínimo.. nas faculdades do interior que pretendo entrar o corte é baixo.. conheço uma galera que acertou 130 ano passado e conseguiu média de 780. Não preciso de mais do que isso. Dá pra conseguir entrar com menos de 140.. desde que tenha coerência nas respostas

Aquilo foi um absurdo colossal. A primeira aplicação tava parecendo a prova de admissão da NASA, enquanto a segunda parecia a da Tia Gertrudes do maternal.

Pode ser porque lhes faltaram tempo, mas eu não posso confirmar, pois não via as notas médias, mínimas e máximas, bem como não vi a prova.

Castiel escreveu:Não creio nessas hipóteses que vocês levantam. 

Eles podem aumentar ou diminuir textos, aumentar a quantidade de questões difíceis etc. O que não lhes faltam são questões. 

No fim, o TRI neutralizará, manterá o mesmo patamar. 

Mesmo Universidades onde não há TRI, por mais que a concorrência aumente ano a ano, o corte é quase sempre o mesmo, porque, pra montar um banco de questões assim, você tem que necessariamente saber a dificuldade delas. O TRI só deixa mais claro isso após a aplicação com milhões de pessoas.

Mas aí que tá, oras.. A questão é a prova de matemática. Muita gente chutava pq o tempo era apertado. Agora com um tempo melhor e sem a redação, a tendencia é que acertem mais. Se acertam mais, o TRI diminui. rs Veja Linguagens: ano passado a prova foi mais difícil que o comum e os acertos foram bem baixos em relação ao comum. O TRI aumentou. Choveu de gente que acertou 34 pontos e tirou mais de 700. Enquanto antigamente, a pessoa poderia acertar 36 questões que não chegava nem perto de 650. 
Sobre aumentar o número de questões difíceis, etc etc, isso é improvável. Não tem pra quê isso. O próprio governo não teria interesse em manter Matemática com TRI alto. A prova vai ser do mesmo nível que dos anos anteriores, só que agora com os cadernos trocados.

Exame Nacional é uma baita furada, na minha opinião (ainda mais pra um país do tamanho do nosso). Espero que a Fuvest e Comvest permaneçam firme e forte.

SAT tbm sempre rola fraudes.

VioletChachki escreveu:

Castiel escreveu:Não creio nessas hipóteses que vocês levantam. 

Eles podem aumentar ou diminuir textos, aumentar a quantidade de questões difíceis etc. O que não lhes faltam são questões. 

No fim, o TRI neutralizará, manterá o mesmo patamar. 

Mesmo Universidades onde não há TRI, por mais que a concorrência aumente ano a ano, o corte é quase sempre o mesmo, porque, pra montar um banco de questões assim, você tem que necessariamente saber a dificuldade delas. O TRI só deixa mais claro isso após a aplicação com milhões de pessoas.

Mas aí que tá, oras.. A questão é a prova de matemática. Muita gente chutava pq o tempo era apertado. Agora com um tempo melhor e sem a redação, a tendencia é que acertem mais. Se acertam mais, o TRI diminui. rs Veja Linguagens: ano passado a prova foi mais difícil que o comum e os acertos foram bem baixos em relação ao comum. O TRI aumentou. Choveu de gente que acertou 34 pontos e tirou mais de 700. Enquanto antigamente, a pessoa poderia acertar 36 questões que não chegava nem perto de 650. 
Sobre aumentar o número de questões difíceis, etc etc, isso é improvável. Não tem pra quê isso. O próprio governo não teria interesse em manter Matemática com TRI alto. A prova vai ser do mesmo nível que dos anos anteriores, só que agora com os cadernos trocados.

Eles podem colocar questões mais difíceis e que levam mais tempo para resolver. Volto a dizer, eles vão testar com alunos de ensino médio isso daí. As notas finais serão muito parecidas, no fim. 

Eles saberão readaptar. Essas coisas são bem certeiras.