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A família contemporânea e o seu papel social

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Mensagem por Hermógenes lima Sex 03 Abr 2015, 16:10

    
   A família da contemporaneidade já não é a mesma dos séculos anteriores. O modelo familiar com homem, mulher e crianças, amplamente divulgado pelo cristianismo e tido como padrão, deixou de ser regra e passou a constituir apenas uma das diversas formas de organização no lar. Papeis antes essencialmente masculinos passaram a ser desempenhados pelo sexo feminino e vice-versa. É nesse contexto de quebra de tabus e mudanças que surge da seguinte pergunta: o que tal convecção representa para a sociedade?
    Em um primeiro plano, é necessária a percepção de que o primeiro meio social no qual se insere o indivíduo é justamente o familial. Tal ambiente é a instituição primária, onde os valores éticos e socioculturais básicos são passados para o sujeito e o mesmo é preparado para a vida em sociedade. No entanto, o que se tem observado é que o papel de educar, inerente à família segundo o professor e filósofo Mário Sérgio Cortella, está sendo deixado a par das escolas, cujo objetivo é a escolarização.
Além disso, devido aos processos de padronização,  como o ocorrido no século XX , pelo American Way of Life, o preconceito ainda é algo que vem a tona quando certas famílias não seguem padrões específicos. Em uma convenção na qual o amor, afeto e cuidado entre os indivíduos deveriam ser considerados como o essencial, a intolerância aos modelos que não seguem determinadas ‘’normas’’ de organização,  como a composta por casais homossexuais, põe-se como um obstáculo ao avanço social.
  Logo, assim como na relação ecológica de protocooperação, na qual dois seres se associam para que ambos se beneficiem, é de extrema importância a associação entre pais e professores, por meio de encontros pedagógicos nas escolas, para que os mesmo possam dialogar sobre os papeis a serem desempenhados por cada um deles. Além disso, visto que o preconceito e o estigma são problemas que comprometem a organização familiar, cabe aos mais variados governos, juntamente com ONGs e com a mídia, a elaboração de campanhas que visem combatê-los, por meio do desmembramento de estereótipos.
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A família contemporânea e o seu papel social Empty Re: A família contemporânea e o seu papel social

Mensagem por xSoloDrop Sex 03 Abr 2015, 19:24

   A família da contemporaneidade contemporânea* já não é a mesma tem modelos diferentes** dos séculos anteriores. O modelo familiar com homem, mulher e crianças, amplamente divulgado pelo cristianismo e tido como padrão, deixou de ser regra e passou a constituir apenas uma das diversas formas de organização no lar. Papeis antes essencialmente masculinos passaram a ser desempenhados pelo sexo feminino e vice-versa. É nesse contexto de quebra de tabus e mudanças que surge da a seguinte pergunta: o que tal convecção representa para a sociedade?
   Além disso, Devido aos processos de padronização, como o ocorrido no século XX , pelo American Way of Life, o preconceito ainda é algo que vem a tona quando certas famílias não seguem padrões específicos. Em uma convenção na qual o amor, o afeto e o cuidado entre os indivíduos deveriam ser considerados como o essencial, a intolerância aos modelos que não seguem determinadas "normas" de organização, como a composta por casais homossexuais, põe-se como um obstáculo ao avanço social.
   Em um primeiro plano, é Pois então, faz-se necessária a percepção de que o primeiro meio social no qual se insere o indivíduo é justamente o familial familiar. Independente do modelo, tal ambiente é a instituição primária, onde/em que*** os valores éticos e socioculturais básicos são passados para o sujeito e o mesmo, que é preparado para a vida em sociedade. 
   (No entanto, o que se tem observado é que o papel de educar, inerente à família segundo o professor e filósofo Mário Sérgio Cortella, está sendo deixado a par das escolas, cujo objetivo é a escolarização.)****
   Logo, assim como na relação ecológica de protocooperação, na qual dois seres se associam para que ambos se beneficiem, é de extrema importância a associação entre pais e professores, por meio de encontros pedagógicos nas escolas, para que os mesmo possam dialogar haja diálogos sobre os papeis a serem desempenhados por cada um deles. Além disso, visto que o preconceito e o estigma são problemas que comprometem a organização familiar, cabe aos mais variados governos, juntamente com ONGs e com a mídia, a elaboração de campanhas que visem combatê-los, por meio do desmembramento de estereótipos.

   
   Olá! Como você pode perceber, eu corrigi o seu texto segundo as minhas visões. Vi necessária a troca do terceiro parágrafo com o segundo, para uma maior coerência.
   Coloquei asteriscos (*) nas observações que achei interessante. Agora irei explicá-as.

   * Concisão é a palavra chave. Tente sempre deixar o texto enxuto, ou seja, encurte as palavras e expressões que achar necessário.

   ** O período ficou um pouco confuso. "A família contemporânea já não é a mesma dos séculos anteriores." A palavra "contemporânea" já "dá um ar" de algo diferente.

   *** Lembre-se, "onde" você só usa para locais físicos. A interpretação de "ambiente familiar" varia de corretor para corretor. Para mim, o correto seria o uso de "em que".
   
    **** Tente criar um novo parágrafo com essa ideia. Colocá-la junto com o terceiro parágrafo fica incorreto.
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