OS RISCOS DA CRISE DE REPRESENTATIVIDADE
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OS RISCOS DA CRISE DE REPRESENTATIVIDADE
Redação ENEM
Desde novos somos ensinados a importância de nossos votos, entretanto, não nos ensinam a função daqueles em que votamos. Não nos dizem a diferença entre um senador, um vereador... Sabemos apenas que devemos cobrar-lhes, mas como cobraremos alguém cuja função é desconhecida por nós? Isto acaba nos deixando um tanto perdidos na sociedade, sem saber o que cobrar e de quem. O que ocasiona uma grande brecha para políticos mal intencionados.
Nas últimas décadas, manifestações em prol de melhorias sociais têm tomado mais espaço na mídia, nelas fica claro a crise de representatividade que vivemos, dificilmente vemos algum partido na liderança de algum destes movimentos, e quando está, é por interesse próprio. É quase como estivéssemos sozinhos quando clamamos por direitos básicos, como igualdade, por exemplo.
Perceptivelmente, deveríamos sempre sentir-nos representados socialmente, porém, quando isso não acontece, nos sentimos como excluídos da sociedade, como se não merecêssemos estar aqui, tal sentimento é inflado quando tratamos de grupos específicos. E, quando esse sentimento persiste por um grande período de tempo, como gerações, em alguns casos, a exclusão começa a acontecer e afasta ainda mais os grupos sociais.
Tendo em vista tais fatores, fica notória a necessidade de termos representatividade em nossa sociedade, começando sempre pela educação básica ensinando-nos nossos direitos e deveres e a quem devemos cobrar o quê e o governo criando mais políticas para que possamos nos sentir parte de algo maior, nossa nação.
Quem deve a quem?
Oriunda do grego, a palavra democracia significa, grosso modo, governo do povo. Sabemos que não é possível toda uma nação governar um estado, por isso elegemos políticos para representar-nos e ouvir nossa opinião. O problema começa quando tais políticos não cumprem suas tarefas ou têm atitudes que vão contra a população que o colocou em sua posição.Desde novos somos ensinados a importância de nossos votos, entretanto, não nos ensinam a função daqueles em que votamos. Não nos dizem a diferença entre um senador, um vereador... Sabemos apenas que devemos cobrar-lhes, mas como cobraremos alguém cuja função é desconhecida por nós? Isto acaba nos deixando um tanto perdidos na sociedade, sem saber o que cobrar e de quem. O que ocasiona uma grande brecha para políticos mal intencionados.
Nas últimas décadas, manifestações em prol de melhorias sociais têm tomado mais espaço na mídia, nelas fica claro a crise de representatividade que vivemos, dificilmente vemos algum partido na liderança de algum destes movimentos, e quando está, é por interesse próprio. É quase como estivéssemos sozinhos quando clamamos por direitos básicos, como igualdade, por exemplo.
Perceptivelmente, deveríamos sempre sentir-nos representados socialmente, porém, quando isso não acontece, nos sentimos como excluídos da sociedade, como se não merecêssemos estar aqui, tal sentimento é inflado quando tratamos de grupos específicos. E, quando esse sentimento persiste por um grande período de tempo, como gerações, em alguns casos, a exclusão começa a acontecer e afasta ainda mais os grupos sociais.
Tendo em vista tais fatores, fica notória a necessidade de termos representatividade em nossa sociedade, começando sempre pela educação básica ensinando-nos nossos direitos e deveres e a quem devemos cobrar o quê e o governo criando mais políticas para que possamos nos sentir parte de algo maior, nossa nação.
mateuslrocha- Iniciante
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 15/07/2017
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Localização : Rio de Janeiro
Re: OS RISCOS DA CRISE DE REPRESENTATIVIDADE
Acho seu 2 parágrafo fraco, veja bem, nos parágrafos seguintes você fala que a sociedade clama por direitos básicos (1), depois diz que as lideranças deveriam atender os interesses da população (2), ou seja, (1) e (2) são exemplos da função dos parlamentares. Logo há certa contradição entre esses parágrafos.
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Diego A- Monitor
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